1 comentário

  1. Mauro Castro

    A partir desta reflexão, tenho duas hipóteses a respeito da época atual: ou estamos vivendo a era da diferença como fonte de sentido (valorização da diversidade cultural, interdisciplinaridade, tolerância…) ou estamos vivemos uma profunda crise do sentido (dissenso, relativismo, ceticismo…). Em ambas, importa perceber a desconstrução: como potencial ou criativo, ou caótico. Essas duas visões (uma mais otimista, outra pessimista) não excluem a concilição, um realismo: quais possibilidades se abrem e quais limites se impõem para a reflexão e para a vivência do sentido inerentes à contemporaneidade?

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