Sidney de Paula Mendes Não é bom que o homem esteja só.[1] Aurélio Agostinho, um númida, um africano do norte, filosofando na maturidade de sua fé cristã, toma a decisão de confessar-se a todo gênero humano[2] e ousa discorrer sobre um tema já minuciosamente destrinçado em filosofia por aquela que talvez tenha sido a mente …
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