João Paulo Rodrigues Pereira Introdução A proposta filosófica da contemporaneidade é, sobretudo, uma tentativa de propor novos caminhos para a filosofia, uma vez que esta perdeu o seu sustentáculo que a impulsionou até a modernidade: a metafísica. Por causa disto, os filósofos contemporâneos foram instigados a desbravar outros modos de pensar filosoficamente, como Heidegger …
Continue reading Crítica de Levinas à ontologiaJoão Paulo Rodrigues Pereira
João Paulo Rodrigues Pereira “A consciência que o homem tem de Deus é a consciência que o homem tem de si mesmo” Percebe-se que ao longo da história, o homem muito se perguntou sobre a existência de Deus. Muitos foram os que tentaram provar a existência de Deus, como também, negá-la. Mas, sobretudo, esta …
Continue reading O ateísmo de FeuerbachJoão Paulo Rodrigues Pereira As primeiras expressões. Não havia nenhuma pessoa, nenhum animal, pássaro, peixe, caranguejo, árvore, pedra, buraco, desfiladeiro, campo ou floresta. Por si só o céu existiu. (…) Não havia mais nada, o que quer que fosse. Em silêncio ou em repouso. Cada coisa foi feita silenciosa. [1] A filosofia nasce na Grécia e …
Continue reading O outro – o excluído: filosofia da libertação de Henrique DusselJoão Paulo Rodrigues Pereira “A ética não trata do mundo. A ética deve ser uma condição do mundo…” (Wittgenstein) Pensar o ser humano em sua plenitude foi por muito tempo uma audácia filosófica, não levaram em conta que ele, o ser humano, é um ser que não se revela por inteiro, mas grande …
Continue reading Outrem: uma relação éticaJoão Paulo Rodrigues Pereira O homem é um ser caracterizado por grandes capacidades intelectuais e práticas, mas, em sua finitude, é concomitantemente um ser frágil que se encontra em meio a grandes forças externas, como a natureza e a sociedade, e forças internas, como os instintos e as paixões. Por causa de sua fragilidade, inquieta-se …
Continue reading A existência de Deus na perspectiva de VoltaireJoão Paulo Rodrigues Pereira Introdução Desde as origens da filosofia na antiga Grécia, a capacidade cognitiva do homem vem sendo uma questão que inquieta os filósofos. Será que o homem é capaz de conhecer a verdade? Será que o homem é capaz de conhecer as coisas na sua plenitude? Até onde a razão consegue apreender …
Continue reading A intuição como condição necessária do conhecimento abstrato, em Schopenhauer e Nietzsche