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Lucas Vilela Gonçalves [1] A ideia do Bem em Aristóteles A discussão sobre a Ideia do Bem é bastante recorrente na filosofia grega e encontra grande importância em dois dos maiores filósofos do período, Platão e Aristóteles, sendo que esses dois expoentes apresentam essa temática de modos diferentes. Nesse primeiro momento, o foco estará apenas …

Continue reading A INTERPRETAÇÃO ARISTOTÉLICA SOBRE A IDEIA DO BEM

José Victor Ferreira Santos Mateus Lopes de Carvalho INTRODUÇÃO No decorrer da história, a quebra de paradigmas, desconstrução e construção de conceitos, mudanças de metodologia, sempre fizeram parte da constituição da sociedade em todos os seus âmbitos. Com o findar do século XIX e a chegada do século XX não poderia ser diferente: díspares transformações …

Continue reading A ESTÉTICA VANGUARDISTA DO EXPRESSIONISMO NA OBRA O GRITO DE EDVARD MUNCH

Ihudison de Paula Coelho Graduação, aulas, estudos de obras da filosofia, trabalhos, entre outros. Será que tudo o que se aprende faz com que se formem filósofos ou historiadores da filosofia? Questionamento intrigante. Este é problema desenvolvido pelo filósofo Oswaldo Porchat Pereira em seu texto intitulado Discurso aos estudantes sobre pesquisa em Filosofia. O problema …

Continue reading HISTÓRIA DA FILOSOFIA: FILOSÓFICA OU NÃO?

Sandro José Viana Martins INTRODUÇÃO O pensamento do filósofo Martin Heidegger consiste em reavaliar a questão epistemológica acerca do conhecimento, acenando para os equívocos dos filósofos precedentes e colocando, para a aquisição de um conhecimento seguro, a analítica existencial. O fundamento, foco da metafísica tradicional, era buscado numa dimensão transcendental o que, segundo a concepção …

Continue reading A QUESTÃO DO SER EM HEIDEGGER

Eudvanio Dias Soares* Resumo: O presente trabalho objetiva apresentar um estudo sobre o tempo, fundamentado na Física de Aristóteles e especialmente na obra Os sentidos do tempo em Aristóteles de Fernando Rey Puente. Objetiva ainda expor algumas considerações sobre a bifacialidade do tempo e, com isso, suas instâncias temporais: passado, presente e futuro, levando em …

Continue reading PASSADO, PRESENTE E FUTURO EM ARISTÓTELES

Eudvanio Dias Soares* Resumo: Michel de Montaigne, no ensaio I, 20 De como filosofar é aprender a morrer, faz uma análise da morte e do morrer, procurando respaldar-se nos argumentos de escolas helenísticas de forma livre e pretensiosa, uma marca do seu modo de escrever. O presente artigo visa mostrar uma análise acerca de como …

Continue reading A MORTE E O MORRER EM MONTAIGNE: um diálogo com o estoicismo e o epicurismo