Santo Agostinho e João Guimarães Rosa Guilherme A. Dias Que eu vos conheça, ó Deus, como de Vós sou conhecido (Conf. X, 1) Deus é quem me sabe (Rosa, 2021, p. 278). Resumo: O presente artigo visa fazer uma comparação entre as Confissões de Agostinho de Hipona e Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa. …
Continue reading GRANDES VEREDAS: CONFISSÕESSanto Agostinho
Filipe Henriques Gonçalves Resumo: O presente artigo busca dissertar sobre a memória a partir da visão de Santo Agostinho, tema apresentado no Livro X das Confissões, apresentando os conteúdos da memória, como chegam até ela, como são recordados depois de armazenados, fazendo isso, percebemos a relação com o conhecer e aprender um conteúdo. Além disso, …
Continue reading SOBRE A MEMÓRIA NO LIVRO X DAS CONFISSÕES DE SANTO AGOSTINHORobson Oliveira Teixeira Resumo: O presente artigo visa apresentar uma reflexão sobre a relação entre corpo e alma, colocando em evidência, a partir de um longo percurso reflexivo, que esta relação deve ser vista não como dualismo, e sim uma relação de dualidade. Além disso, visamos apresentar que o corpo, embora visto como um mal …
Continue reading A RELAÇÃO DE CORPO E ALMA COMO DUALIDADEAntônio Marcos Maciel Ferreira [*] Resumo: Este artigo objetiva analisar a problemática do mal nas obras no notável pensador, Santo Agostinho – Bispo de Hipona. Para tal, valer-nos-emos, sobretudo, da obra “De Líbero Arbítrio” e “De Civitate Dei” restringindo-nos, nesta última, apenas nos capítulos XIII e XIV. Todo o pano de fundo presente, sobretudo na …
Continue reading DEUS É AUTOR DO MAL? UMA ANÁLISE SOBRE O PROBLEMA DO MAL EM SANTO AGOSTINHOCarlos Geovane Nunes Magri * Resumo: O presente artigo pretende servir de introdução à via de resolução do problema do mal existente na filosofia de Santo Agostinho. Santo Agostinho passou pela seita Maniqueísta motivado pelas propostas que esta realizava e pelo teor de algumas respostas por ela feitas a problemas instigantes, como o problema …
Continue reading UMA INTRODUÇÃO AO ESTATUTO ONTOLÓGICO DO MAL EM SANTO AGOSTINHO: o problema do malGeraldo Fábio de Menezes* Resumo: O presente artigo tem como finalidade apresentar relação da problemática da linguagem e a interioridade na obra De magistro de Agostinho, um tema de cunho gnosiológico, interioridade pela qual o ser humano está em busca da verdade. Agostinho apresenta a problemática da linguagem como uma condição humana necessária para se …
Continue reading AGOSTINHO: do problema da linguagem à interioridadeJackson de Sousa Braga Existe uma forte relação entre a Filosofia e a Psicologia, podendo-se afirmar que são as ciências humanas mais próximas[1]. Os primeiros estudos sobre o psiquismo e a alma foram realizados pela Filosofia Grega, a qual observava atentamente as atividades humanas e a manifestação da alma[2]. Sendo assim, pretende-se aqui fazer …
Continue reading Uma breve relação entre Filosofia e PsicologiaJackson de Sousa Braga A percepção do mal na vida de Agostinho Agostinho de Hipona percebe o mal ao longo de toda sua história de vida, por isso começa a se questionar sobre a sua causa e origem. Na obra Confissões, ele retrata o caminho que realizou para encontrar o que lhe fazia ser …
Continue reading Provocações acerca da questão do mal no pensamento de Santo AgostinhoRosemberg do Carmo Nascimento Jhonatas Tadeu Costa Rosa Desde os primórdios da filosofia, existiram várias formas e diversas teorias distintas para definir quem é Deus e se ele existe. Utilizando princípios físicos, metafísicos, espirituais e intuitivos, esses pensadores que iremos abordar como: São Tomás de Aquino (1225-1274), Santo Anselmo (1033-1109) e Santo Agostinho (354-430) lançaram …
Continue reading A concepção de Deus na filosofia medieval em São Tomás de Aquino, Santo Anselmo e Santo AgostinhoAlex Cristiano dos Santos Elder Alves Diniz Introdução Buscaremos, pelo presente artigo, apresentar uma conceituação do mal perpassando pelos pensamentos filosóficos de Agostinho, Schelling e Paul Ricoeur abrangendo, desta forma, parte do pensamento filosófico sobre o mal, perpassando pelo pensamento medieval, com Agostinho, moderno, com Schelling e contemporâneo, com Ricoeur. Tentaremos iniciar um caminho …
Continue reading O problema da existência e natureza do mal nos pensamentos de Agostinho, Schelling e RicoeurSidney de Paula Mendes Não é bom que o homem esteja só.[1] Aurélio Agostinho, um númida, um africano do norte, filosofando na maturidade de sua fé cristã, toma a decisão de confessar-se a todo gênero humano[2] e ousa discorrer sobre um tema já minuciosamente destrinçado em filosofia por aquela que talvez tenha sido a mente …
Continue reading A verdadeira amizade em Santo AgostinhoJackson de Sousa Braga 1. Introdução Hoje a palavra “pessoa” se tornou sinônimo de ser humano. Mas, pode-se questionar: “será que sempre foi assim?” sabe-se que não. Pois foi graças ao pensamento agostiniano que se teve a aplicação de tal termo a todo e qualquer ser humano[1]. O presente trabalho tem por objetivo mostrar como …
Continue reading A aplicação do termo “persona” ao ser humano segundo Santo Agostinho