14 Comentários

  1. Nilton

    Bruno, parabéns!
    Muito bom o texto que redigiu, você escreve muito bem e tem talento.
    Essa realidade mencionada no texto acima, está presente em nosso meio, em todos os lugares por onde vamos e por onde andamos. O Brasileiro desaprendeu a amar a sua pátria. Há uma discordância de valores, onde o equivalente são as imagens, basta que exista uma bela imagem para merecer crédito algo que só na aparência é bom. “Nem tudo o que parece ser, é aquilo que parece ser.” Hoje existe uma preguiça no pensar, aquilo que você descreve tão bem, é mais fácil aquilo que já está pronto. Idéias prontas, pensamentos prontos, filosofias prontas e que não instiguem a minha paralisia diante daquilo que está na morbidade.
    Só um pensamento: “Hoje há um projeto de lei no Congresso Nacional para a legalização do aborto, contradizendo as próprias leis governamentais aprovadas, como: ‘Lei contra palmadas em crianças, Lei contra a pedofilia, Lei para que as crianças tenham lar, tenham comida, tenham tantas coisas. Tudo isso é correto, mas como um país pode pensar em crianças que conseguem se defender e matam aquelas que ainda estão no útero de suas mães sem qualquer condição de defesa? Os nossos governantes não pensam, ou seja, pensam sim naquilo que pode mantê-los no poder com muito dinheiro e sem qualquer tipo de pudor em relação à vida humana. Porque, aprovar uma lei que permite o aborto, seria o mesmo que dizer: “O Ser Humano não presta, não merece existir, seria o mesmo que se declarar deus e ditar quem pode e quem não pode viver. Um grande abraço.

    Responder
    • Bruno Aparecido Nepomuceno

      Obrigado irmão pelo comentário. Você está corretíssimo quando relaciona o texto com a incoerência das leis brasileiras. O Brasil precisa mudar em diversas instâncias e a política é uma delas. Chega de incoerência!

      Responder
  2. Soraya

    Olá Bruno!
    Gostaria de dizer que qualquer pessoa, que nunca ouviu falar de filosofia, entenderia muito bem seu artigo. Confesso que a princípio fiquei com medo de ler e não entender, mas logo no segundo parágrafo percebi que o texto se comunica conosco sem precisar de um conhecimento aprofundado sobre o assunto. Comentou-se sobre nós brasileiros de forma clara e verdadeira. Porque não valorizarmos o que é nosso e publicar o artigo em um jornal da diocese, ou numa revista?! Seria um bom começo para “deslumbrarmo-nos em nós mesmos e fixarmo-nos no que temos de bom para que, quem sabe assim, mesmo depois de perecerem nossos filósofos, sobreviva nossa filosofia”
    Abraços

    Responder
  3. João Paulo

    Bruno, parabéns pelo trabalho exposto.
    Ficou muito claro. Isto mostra sua capacidade para a escrita, principalmente, pelo fato de que, quando escreveu estava no primeiro périodo de filosofia. Continue assim. Parabéns!

    Responder
  4. Renato Cesar de Lima - Segundo período_FAM

    Nossa Bruno, realmente a cada dia que passa eu te admiro ainda mais. Se Deus quiser um dia eu chego pelo menos a metade que você é. Ótimo artigo… Valorizemos o que é nosso, o que é daqui… chega do “Made in China”! Chega também do poder nas mãos de poucos, merecemos uma verdadeira democracia!

    Responder
  5. Bruno Aparecido Nepomuceno

    Obrigado Soraia, João Paulo e Renato pelo incentivo!
    Sei que é somente um texto introdutório, mas mostra a necessidade de aprofundarmo-nos no assunto. O brasileiro precisa ser conhecido também por sua capacidade de produzir pensamento e não somente de reproduzir.

    Responder
  6. Sergio Neves

    Bruno,

    Me surprendi muio ao ler este texto, pois, ele passa um visão diferente sobre você. Eu tinha uma visão diferente sobre você, mas percebi, ao ler o texto que estou enganado. Parabéns, gostei muito do texto, muito bem escrito e de fácil compreeensão.

    Responder
  7. WAGNER JOSE FERREIRA

    Caro Bruno
    Parabenizo pelo seu artigo,sobretudo pela escolha do tema,pois,achei-o pertinente,quando percebemos,e ouvimos a todo o momento,que nada mais se cria e tudo se copia.Infelizmente, parece ser uma verdade,ainda,contextualmente em seu artigo,o qual condiz a nossa realidade,mas, acreditamos em mudanças,e transformação,e espero que este próprio artigo seja, ponta pé inicial para quem o apreciar.Acredito,que este possa ajudar-nos a ingerir a necessidade ser sermos nós mesmos,e sairmos da era do control-c control-v.
    Abraços
    Parabéns!!!!
    wagner jose ferreira

    Responder
  8. Ramon Oliveira

    Bruno, parabéns pelo trabalho.
    Seu texto está muito claro, de fácil compreensão e dotado de muitas reflexões que muitas vezes passam por despercebidas no nosso cotidiano.
    Parabéns!!

    Responder
  9. fernanda

    Parabéns Bruno!
    Quanta sabedoria você usou no seu texto hein? Está rico e de claro entendimento. Percebe-se facilmente que quando uma pessoa se deixa conduzir pelo Espírito de Deus Ele age!Abraço
    Fernanda

    Responder
  10. Wanderly Ferreira

    Olá Bruno! Parabéns! Sempre confiei em sua competência. Este texto veio a confirmar minha opinião.
    É um texto claro, de fácil entendimento e muito real. Vivendo em um país contraditório e sem “personalidade”, onde se valoriza o que vem de fora, se esquece de lutar para melhorar o que é nosso. Espero que seu texto, ajude na reflexão sobre a necessidade de valorizar a nossa riqueza natural, cultural, a nossa história. De mostrar àqueles que o apreciarem que podemos ser brasileiros.
    Abraços!
    Wanderly

    Responder
  11. wanilda de nazare ferreira

    Oi Bruno, parabéns!!!
    Suas idéias estam bem contextualizadas e realistas. Infelizmente, nós brasileiros temos o costume sim de valorizar e impor regras para o outro e esquecemos de nós mesmos.
    Como seria bom, se tivessemos acesso a reflexões como a sua.
    Penso que assim cada um faria sua parte sem se preocupar com o que o outro fez ou não fez.Ou seja, “Compreenderia de maneira integrada o próprio sentido de sua existência”(SEVERINO, 1997).

    Responder
  12. Walquíria da Conceição Ferreira

    Querido irmão e amigo, obrigada por compartilhar, com excelência, esta tão profunda reflexão.
    Paga-se um preço muito alto por falta de posicionamento das pessoas diante da sua própria existencia, por não acreditarem em si mesmas. A clínica psicológica vem testemunhar tamanha são as consequências da permanência destas em suas zonas de conforto. Queixas comuns como: “Necessito aprender a falar não…”; “Sempre penso nas pessoas primeiro…”; “Podia ter agido assim… agora o que faço… As pessoas se perdem delas mesmas. São tantos os medos. Medo de magoar, medo de ser indelicado, medo de machucar. de não ser aceito, de arriscar… resultado: Deixa de SER. Para tudo tem uma justicativa, um responsável. È culpa do governo, fui criado assim, minha família foi ausente, … há transferência da mais profunda responsabilidade para um OUTRO: A própria vida.
    Parafraseando Madre Teresa de Calcutá: as pessoas continuam perdendo por terem medo de perder.
    Parabéns!!!

    Responder

  13. Pensamento filosófico Brasileiro: “uma filosofia pensante, para um pensamento filosófico”
    o texto fala de filosofia brasileira e da tensão aí existente de modo simples, mas não deixa de ser profundo e mais ainda reflexivo!

    Responder

Deixe um comentário para wanilda de nazare ferreira Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *