9 Comentários

  1. Magda

    Sidney:o seu texto foi bem claro em definir a verdadeira amizade,que tem como base o Amor gratuito e onde está presente o Espírito Santo.

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  2. João Paulo

    Caro Sidney. Parabéns pelo trabalho. Ficou muito bem escrito.
    Penso que, o tema proposto é muito pertinente.
    Tendo em vista a realidade atual, vivemos num mundo materialista, onde o ser humano é guiado pelo interesse, sua ações caminham neste viés. Diante disto, uma pergunta nos inquieta: será possível a amizade verdadeira? Uma amizade que não seja motivada pelo interesse: pelas qualidades, pelo cargo social, pela beleza, pelo que o outro tem e o que ele pode nos dar?
    Tendo em vista a proposta de Agostinho, somente depois de ter alcançado o conhecimento de Deus é possível vislumbrar uma amizade verdadeira. Paresse-nos que, na realidade atual, a resposta toma força na direçaõ negativa, sendo que o homem, após a “morte de Deus” – com a modernidade, não tem mais a pretensão de conhecer a Deus, mas simplesmente conhecer a si mesmo e sua vida existencial. Logo, se naõ há uma relação com Deus, se não há um conhecimento de Deus, também não existirá uma amizade verdadeira.

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  3. Carolina Azevedo Carvalho

    Querido Sidney, esse trabalho ficou realmente enriquecedor, por incentivar a reflexão sobre temas caros como a amizade e os relacionamentos humanos sob a ótica das experiências vividas por Santo Agostinho. Como dom de Deus, a amizade não tem espaço nos relacionamentos que se fecham a Ele, uma vez que a força da Sua graça é que torna possível ao homem ter em seu comportamento as genuínas virtudes, de onde nasce a verdadeira e santa amizade. E isso é perceptível nos relacionamentos até o tempo presente.

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  4. Ana Christina Guimarães

    Sidney,
    Gostei do seu artigo! Parabéns!
    Acredito que a cariadade é a porta de entrada para sermos realmente cristãos, ou seja, aqueles que acreditam em Cristo. Acredito também que de nada adiantará ações virtuosas sem o real sentimento de caridade e compaixão pelo outro, independente do que o outro seja ou do que ele faça.
    Mais uma vez, parabéns!
    Abraços,
    Ana

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  5. Daniel Higino

    Olá Sidney,
    seu artigo está muito bem feito. A leitura flui, demonstra profundo conhecimento sobre o autor. A respeito da superação dos afetos desordenados de Agostinho e da amizade alicerçada na caridade torna-se caminho lúcido e atual. Contudo, amizade contemplativa dá-me a impressão de amor platônico. Funciona no mundo das idéias, mas suspeito da sua eficácia. Parabéns, minha crítica vai para o autor do seu artigo. Quanto a ti, continue desenvolvendo excelentes artigos como esse publicado.
    Abraços,
    Daniel Higino

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  6. Caro Sidney,
    O tema da amizade sempre instigou pensadores de diversas épocas. A abordagem feita por Santo Agostinho difere bastante das demais, por causa da sua perspectiva filosófico- teológica. Creio que a relação com Deus qualifica não somente os relacionamentos humanos, mas também nos ajuda a repensar a nossa postura diante das coisas. O homem não foi criado para ser dominado pelos objetos (como acontece hoje), mas para dominá-los e usá-los para surprir suas carências e necessidades e praticar a solidariedade. No que tange aos relacionamentos interpessoais, eles não podem ser de cunho possessivo (típico dos relacionamentos objetivos), mas devem ter caráter oblativo. Posse se refere a coisas, amor- ablação se refere a pessoas. Neste sentido, a perspectiva da fé cristã pode iluminar muito a relação interpessal, tendo Jesus Cristo como modelo de humanidade e de autêntica amizade.
    Sidney, o seu texto está muito bem escrito: você expôs o conteúdo de forma clara, bem fundamentado nos escritos do próprio Agostinho e de comentadores. Isso revela que você tem domínio do conteúdo e do autor em questão. Parabéns!

    Pe. Edmar José

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  7. Sergio Neves

    Sidney,

    Muto bom o seu texto, muito bem escrito. Esta questãop da verdadeira amizade é muito interessante e intrigante, pois, muitas vezes elas se formam quando há interesses convergentes entre as pessoas e muitas vezes , acabando esta convergência, acaba-se a amizade, uma vez que a amizade se baseava em interesses e não nas pessoas e também não tinha por modelo o amor de DEus por nós. Parabéns pelo texto.
    Sérgio

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  8. geralda da purificação gomes

    Sidney,
    Você foi iluminado por Deus, pois o texto esta bem escrito, a amizade deve ser verdadeira sem interesse, é ver o amigo(a) com com os olhos da fé. O amor e a caridade devem ser sempre um elo de união das pessoas , sabemos que se não tivermos verdadeira caridade com o próximo com podemos amar a Deus. Você soube expressar bem muito bem o que é a caridade e o amor infinito de Deus, isto mostra a sua capacidade de ver, agir e pensar.
    Parabéns que Deus o ilumine sempre.
    Geralda

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  9. Frei Geraldo Magela (Eremita Orionita)

    Querido amigo Sidney
    Posso dizer que o tema tratado por você foi muito bem elaborado e fundamentado em pensadores ilustres como Agostinho. É um tema que está em voga, e sobretudo nas redes sociais quando muitas vezes todos se referem aos demais como amigos, mas sabemos que nem sempre se trata de uma verdadeira amizade. O tema tratado por você, nos abre um horizonte para constatarmos o valor da amizade em Deus e nos dá a segurança de que como diz Santo Agostinho: “Amando os amigos em Deus nada se perde, porque Deus não muda” .
    Ótimo o seu texto. Felicitações!

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