4 Comentários


  1. Penso nas palavras do escritor “Gogol”:
    “A vida perderia todo o ssentido se não houvesse a morte”.
    e acrescento as minhas: Vamos viver intensamente cada dia como se fosse o último e não sofrer pelo desconhecido.
    Bom trabalho! Faz pensar muito!

    Responder
  2. Roberto Drumond

    Exlente texto… É de impressionar a sua habilidade com a língua portuguesa. Além disso o seu texto está muito bem fundamentado e bem redigido. Oxalá os meus alunos de filosofia tivessem competência para redigir um texto com esta maestria que você demonstra ter. Persevere na sua reflexão que por este texto parece ser bem profunda… Parabéns e sucesso…

    Responder
  3. Maurício de Assis Reis

    Primeiro: Um texto claro e direto, sem perder em profundidade na abordagem do tema, o qual é muito bem apresentado. Parabéns pelo modo como pensa e apresenta suas idéias.
    Segundo: é claro que, como filosofia, cabe aqui comentários críticos com relação às idéias apresentadas. Acredito que uma já está presente no texto: como dar sentido à vida para pessoas que não “conhecem” o Deus de Agostinho; além disso, considerando-se o contexto carente de sentido da contemporaneidade, diante da morte da metafísica, como justificar a necessidade de uma fundamentação do sentido, mesmo diante do fracasso enunciado como horizonte de toda vida humana?
    Como questões talvez até mesmo sem respostas concretas, as proponho como estímulos à discussão.
    Mais uma vez, parabéns pelo artigo… muito bom…

    Responder
    • Oswaldo de Moraes

      Como encontrar o Deus de Agostinho?
      Não sei o caminho

      Responder

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *