7 Comentários

  1. IRMA REGINA DE LA SANTA FAZ

    COMO APRENDI COM ESSA SUA TESE,GOSTO MUITO DE LER SOBRE ESTE ASSUNTO,MAIS UMA VEZ VOCE ESTA DE PARABENS.

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  2. Francisco Barbosa

    Preciso de esclarecimento. Da forma com que é exposto, à primeira vista, pareceu-me um tanto pessimista a análise. Mas poderia se afirmar que o homem é intrinsecamente, com perdão ao termo, “egoísta”? E a auto-aceitação de seu estado uma forma de manter ou desenvolver o que se afirma no texto o “bem” individual e/ou coletivo?

    Parabéns pelo texto.

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    • Francisco, acredito que “pessimismo” não seria o melhor termo para definir o que quis dizer com o artigo. O fato principal é a constatação de que o homem não é socialmente bom como muitos defendem, de que há nele, mesmo antes do nascimento da moral, da definição do que seria bom e do que seria mal, uma predisposição de garantir seu direito à vida. E para isso fará tudo. Mas aqui é que concordo com você no uso de outra palavra: egoísta. Mas não um egoismo como o encaramos na contemporaneidade. O homem para Hobbes pensa em si para garantir sua vida, sua existência. E para garanti-la fará o que for necessário, inclusive partir para a guerra ou, como enxergou ser melhor, fazer um contrato onde perde algumas coisas para ganhar muitas outras.

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  3. Wagner Castor.

    Experimento esta descriçao acima tão bem “formulada” desde o dia em que me entendi por gente, lá pelos meus nove ou dez anos de vida. Tudo acima se encaixa perfeitamente naquilo que considero sensato. Mas o ser humano esta sempre tentando se enganar. (Me refiro aqueles que tampam os olhos para não enxergar a realidade). Meus agradecimentos pelo artigo.

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  4. izabely

    Pode me esclarecer o que seria bem na verdade a guerra de todos contra todos ? Obrigada

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