6 Comentários

  1. Adelson

    Olá Philipe
    fiquei contente em ver sua publicação, desde já parabenizo os organizadores do blog.
    Continue se dedicando, escrevendo e transmitindo conhcecimento, escrever e deixar guardado não ajuda ninguém, por isso divulgue além de aumentar seus conhecimentos na pesquisa poderá contribuir com outras pessoas e fazer a diferença na sociedade.
    Felicidades futuro Bacharel.

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  2. edir

    oh, parabéns pelo texto, não tem nenhuma heresia não.
    fico muito feliz em ver que as reflexões filosóficas têm dado bons frutos!
    a dedicação faz com que nos aproximemos cada vez mais da perfeição, mesmo sabendo que jamais a alcançaremos!
    avante!!!

    abraços filosóficos!

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  3. Diacono Eliseu

    Parabéns pelo texto e pela organização do blog.
    O tema do niilismo nietzschiano não é dos mais fáceis, principalmente porque não se trata de uma criação sua. Ao contrário, ele é uma realidade existencial profunda, que marca a história do Ocidente. Nietzsche, pensador extemporâneo, com grande “visão” foi capaz de detectar que o “hóspede sinistro” não era fruto da sociedade da sua época, mas apenas consequencia de uma visão deturpada do mundo, que o dividia em duas realidades opostas e excludentes: o mundo sensível e o insensível. Isso criou graves sequelas, entre elas aquele, que segundo Nietzsche seria o pior dos males. Diante deste terrível quadro, ele nos aponta uma saída: só uma geração livre, forte e amante da vida, poderá superar o niilismo. Forte abraço, continue filosofando e amando a vida. Fiquei mto honrado em vc ter citado o meu trabalho monográfico sobre o tema em questão.

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  4. Samara

    Vcs filosofos são todos doidos sem ideia. mais doido ainda e quem estuda a filosofia.

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  5. Izak Campos

    Oi, boa noite.
    Li seu texto; que por vez é um belo trabalho, estou escrevendo um trabalho sobre um assunto relativo ao abordado no seu trabalho. Permitiria-me usar alguns trechos trechos para completar meu trabalho? Logo, será referenciado para que não haja plágio. Gostaria de acrescentar que seria enriquecedor para o meu projeto, se pudesse me fornecer mais materiais, alem dos citados neste trabalho. Segue meu e-mail pra um possível contato: izakcamposrodrigues@hotmail.com
    Obrigado!

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  6. Carlos Marques

    A oposição entre o natural e o supranatural vinha já com as ideias dos filósofos e teólogos maniqueus, que depreciavam completamente o mundo material criando uma oposição onde o sobrenatural seria a luz e o material seria as trevas. Este tipo de pensamento perdurou por muito tempo e ainda hoje no meio filosófico e sociológico parece permanecer vivo. Creio, por experiência pessoal, que o caminho para a cura do homem contemporâneo não esteja em ele abandonar o supranatural e se focar só no material, pois o efeito seria o mesmo( seria um maniqueísmo às avessas, onde o supranatural é depreciado em prol do material ). Creio que o caminho para o sentido seja o equilíbrio entre a vida mundana e a vida espiritual, entre aquelas verdades que se creem eternas e as temporalidades da vida. Acreditando ou não no Eterno, o ser humano necessita de uma base que dê sentido à sua vida.

    Por outro lado, se há quem acredite que basear o sentido da vida em algo supranatural é apenas auto-engano subjetivista, se nos voltarmos ao puramente material percebemos coisa parecida, pois a inconstância das coisas temporais e a falta de algo “fixo” que nos sirva de base para nossa vida faz parecer que tudo se trata de uma ilusão, e no final não sobra nada mais que o desespero. Vemos isto em nossa realidade, onde o subjetivismo, tanto religioso quanto ateu, domina. Vivemos no mundo do “eu acho”, onde não importa a verdade, pois crê-se que a mesma não existe, sendo a falta de crença na verdade a única verdade que impera!

    E vejo que entre pessoas espiritualistas e mundanas, o problema da falta de sentido se apresenta da seguinte forma:

    1) Há aquele homem espiritual que radicalmente se opõe ao mundo material( como um maniqueísta ), e por isso sofre, por causa da falta de equilíbrio, ainda que o supranatural seja base para sua vida. Isto porque ele apresenta uma visão pessimista e negativa a respeito do material, e acaba pondo a si mesmo sob um julgo pesado, acreditando estar sobre o julgo do espírito, mas na verdade está é sobre o julgo de um pensamento negativo. Por conseguinte, pode acontecer de ele entrar em colapso e então cair na descrença, “matando” o espiritual.
    2) Há aquele homem mundano que radicalmente se opõe ao mundo supranatural, e por isso sofre, pois na falta de uma base fixa para sua vida, resta-lhe o desespero, e restando-lhe o desespero o homem tenta suprir este vácuo de sentido entregando-se cada vez mais aos prazeres do mundo, e com isto destrói sua mente nos vícios e outras coisas, ou então entrega-se ao suicídio( neste ponto o homem já não tem esperança nem no espiritual nem no material, restando-lhe a morte ). Este também sofre da falta de equilíbrio que o faz cair no niilismo.

    O sentido da vida, humildemente creio eu, só pode ser encontrado uma vez que se tenha estabelecido um equilíbrio entre o mundano e espiritual, daí seus olhos estarão mais atentos e sua mente mais aberta para encontrar o caminho. Ou seja, é ter em mente que nem tudo no mundo é um “diabo a ser destruído” e que o usufruto de todos os prazeres mundanos como modo de preencher o vazio não levará a nada a não ser autodestruição. Tudo deve estar em equilíbrio e harmonia!

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