11 Comentários

  1. José Márcio

    Muito bem caro Juliano. Um artigo digno de quem tem levado a sério o curso de filosofia. Seu artigo ficou muito bom, bem trabalho na perspectiva cartesiana.
    Continue firme! A filosofia é ardua, mas digna de uma busca sincera mediante a profundos esforços!

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  2. edir

    parabéns juliano, seu texto ta muito bom; percebe-se idéias claras e objetivas, apresentadas com liberdade!
    continue na labuta filosofica…você vai longe!

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  3. Ler é sempre muito importante. Apreciar um trabalho melhor ainda, principalmente quando ele nos toca. Gostei do seu texto.Eu que sempre tive uma pulga atrás da orelha, cada vez mais me sinto impulsionada a conhecer o Descartes.A cada dia vou me desvelando.Até onde isso vai chegar?
    Parabéns pelo trabalho! Vá em frente!

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  4. yes, we C.A.M !!

    OI foi mt bom para a minha pesquisa !! =D

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  5. Amanda

    Mto bom o texto e de facil entendimento!

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  6. Joana darc

    mt bm pude conhecer melhor Descartes.encontrei em seu texo uma linguagem muito clara e objetiva a qual precisava obgd!!!

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  7. amanda

    parabéns,falou muito e falou bonito,isso só faz a sua luz irradiar ainda mais.bjos!

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  8. William

    Está escrito no texto “ele [Descartes] quer destruir toda a tradição, que até então considerava como verdadeira.” Incorreto. A questão da tradição não está posto à análise dele, no máximo a tradição é um pano de fundo para a questão epistemológica de fato. Uma afirmação como a acima citada aproxima a interpretação do texto de Descartes muito mais de seu sentido particular e histórico, ao contrário de uma interpretação, digamos, mais universal. Não há qualquer problema de tradição ao se objetivar a investigação do pensamento.

    Cheguei ao site por acaso. É interessante. Boa sorte em teus estudos na Filosofia. Requer-se muita dedicação e uma rara honestidade intelectual.

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    • Olá William, obrigado pelas suas ponderações ao pequeno ensaio proposto. Este blog tem por objetivo problematizar, tematizar questões de cunho filosófico, neste ensejo não temos a pretensão de absolutizar nenhuma verdade, visto que o movimento ou a dinâmica do pensamento está no provocar. Foi afirmado no ensaio, que Descartes queria destruir a tradição que o antecedera, não considero esta afirmação incorreta, uma vez que, se você seguir o curso da reflexão nos moldes propostos por mim, o próprio Descartes queria a clareza e a distinção como orientação de seu pensamento. Aqui se justifica minha afirmação, inclusive está na página 85 do livro “Meditações” a pretensão do Filósofo em não dar crédito ao “pensamento” que lhe antecedera por consider´-lo incerto e duvidoso. O sentido do “destruir” está sendo posto como uma provocação. Esta palavra é de grande significado para nós, se considerarmos que ela vem do latim “pro-vocare”, aquí significa “chamar para fora”, o que no texto está sendo afirmado é a necessidade de se problematizar as respostas impostas a nós. Não é atoa que o título do ensaio seja, A dúvida como pressuposto para o filosofar, será nesta pretensão que o ensaio deverá ser interpretado por aqueles que querem compreendê-lo. No mais fica a provocação: O que seria, nos limites do ensaio, Destruir? Colocar em questão? Tematizar? Romper com a tradição? Reorientar as nossas justificações, no que refere às nossas crenças?

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  9. 0123456789

    eu amei o que li foi mais do que perfeito

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    • Autor do ensaio

      Olá, obrigado por ter lido o meu artigo e por deixar seu comentário. Tenho outras publicações bastantes interessantes, talvez você possa se interessar. Estão no site: Cosciencia.org, basta digitar o meu nome e buscar. Na verdade são dois ensaios, um sobre Descartes e outro Sobre Hussearl!

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