9 Comentários

  1. Francisco Barbosa

    Interessante seu texto, caro Bruno! Você traduziu uma complexidade filosófica, poderia dizer, em uma “prosa poética” que facilita a assimilação por leitores um tanto inocentes em relação ao assunto tratado, como eu. A proposta do pensador, bem esclarecida, convence o interlocutor. Entretanto, atentemo-nos que se trata de uma proposta, jamais de uma verdade (o que, inclusive, poderia tornar suficientemente contraditória e descartável toda a teoria).
    Congratulações!
    Espero por outras reflexões como essa.

    Responder

    • Obrigado Francisco, sempre prestigiando nosso blog e meus textos.
      É claro que trata-se de uma proposta, ou de uma possibilidade (apropriando-me de um termo mais nietzschiano) mas nem por isso pode ser deixada de ser levada em conta. Se o aparato moral metafísico morreu, então justifiquemos o mundo pelo mundo!

      Responder
  2. Luis

    O que mais me encanta na doutrina de Nietzsche, Bruno, é a capacidade de se viver a partir de, como você mesmo nomeou em seu brilhante e claro artigo, uma transvaloração dos valores outrora impostos por culturas e tradições, sejam elas quais forem. Creio que isso me encanta por estar de acordo com o que penso e tento viver. Isso é fato. Pensar em um eterno retorno fez-me, logo no inicio do estudo de Nietzsche, pensar em um conformismo com aquilo que a vida nos apresenta, um amor fati, digamos, estático, sem possibilidade de movimento, o que me parece ser contrario ao continuo devir criativo proposto pelo autor tão bem quisto por nós. Aliás, criatividade artística essa que nos faz encarar a vida sem paliativos… Espero ter o gosto de ler mais seus tão bem escritos textos. Peço desculpas pelos possíveis enganos que por ventura cometi em minhas humildes interpretações. Forte abraço. Luís Alberto.

    Responder
  3. João Gualberto Barbosa

    Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!!
    ótimo trabalho filosofo!
    Deus abençoe.

    Responder
  4. Wanderly Ferreira

    Muito Bom ! Parabéns!

    Seus artigos são fáceis de interpretação e nos leva a uma reflexão.
    Que Deus te abençoe, muita Paz.

    Responder
  5. Thiago Gandra

    Parabéns bruno, um dos textos mais claros e acessíveis que li, além de ser uma leitura e um pensador mto atraente, que nos provoca a quebra das simetrias da sociedade…

    Responder
  6. Eliesio Alves

    Achei magnífico, também estudo o ciclo da vida, é tanto que publicarei um livro
    sobre os meus experimentos em relação a observância que faço em alusão ao
    ciclo da vida em suas repetições.
    Quando eu publicar faço questão de lhe presentear com um exemplar. Bom dia!

    Responder
    • Bruno

      Eliesio, adorarei receber um exemplar e se possível conversar mais sobre o assunto.

      Responder
  7. henry

    Oi. Veja uma coisa sou eu outra são meus escritos escreveu Nietzsche , assim vemos que este complexo filósofo ( descendente de pastores luteranos ) traz muito em si de cristianismo que combatia , will durant um dos grandes críticos em história da filosofia ,traça-nos fiel perfil de Nietzsche em sua biografia , como se quase um” cristão enrustido” ao fim e ao cabo sua própria vida deve ser uma obra ,um livro que deve ser lido … a sua própria existência o deixou entrever( infelizmente estes ”detalhes ” inibem um ateu ) . Sabemos que quando infante Nietzsche lia a bíblia aos seus colegas de escola e ele era designado como pequeno pastor ; lia a bíblia com tal encantamento que seus olhos se lhe marejavam de lagrimas . Outro grande filósofo brasileiro ( talvez o maior ) – mario ferreira dos santos tbm traça o msm perfil ,agora já ao fim quando Nietzsche já velho estava aos cuidados da mãe e irmã , fora pego no ato, abraçado a um crucifixo que se partira ( os luternanos mantinham à época o crucifixo pois este símbolo é o maior referencial no cristianismo católico e o luteranismo é um rebento dissidente do catolicismo ) . O que ensino aqui vcs não aprendem em ”liceus” e centros universitários do mundo uma vez que estas instituições estão ligadas a convenções ideológicas e tendenciosas de modo a doutrinar os alunos tendenciosamente ,usando as só as meias verdades sobre Nietzsche e seus escritos , porém nem sequer prognosticam sua filosofia e seus escritos pelo viés e perspectiva de sua própria vida pessoal . Tem tantos intelectualóides por ai , usando do termo ”inteligente” como sinonímia de requinte intelectual .

    Responder

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *