José Tarcísio da Costa O presente artigo tem como objetivo abordar a problemática do rosto segundo Emmanuel Levinas. A partir disso, temos algumas questões para tentar compreender: em primeiro lugar, quem é o outro, ou seja, o homem? Ao falar do rosto, qual é a visão filosófica de Levinas para este tema tão amplo? É …
Continue reading O rosto enquanto epifania segundo Emmanuel Levinasrosto
Lucas Antônio Ferreira “No rosto, apresenta-se o ente por excelência” (Lévinas) No decorrer dos anos, a sociedade vem se deparando com diversas situações alarmantes, como violências, sequestros, corrupção política, homicídios, aborto, injustiças, dentre muitos outros fatores que demonstram o fruto da dominação do homem sobre si mesmo. Assim, pode se observar que a questão mais …
Continue reading O rosto como expressão do sentido do humano em LévinasJoão Paulo Rodrigues Pereira Introdução A proposta filosófica da contemporaneidade é, sobretudo, uma tentativa de propor novos caminhos para a filosofia, uma vez que esta perdeu o seu sustentáculo que a impulsionou até a modernidade: a metafísica. Por causa disto, os filósofos contemporâneos foram instigados a desbravar outros modos de pensar filosoficamente, como Heidegger …
Continue reading Crítica de Levinas à ontologiaJoão Paulo Rodrigues Pereira “A ética não trata do mundo. A ética deve ser uma condição do mundo…” (Wittgenstein) Pensar o ser humano em sua plenitude foi por muito tempo uma audácia filosófica, não levaram em conta que ele, o ser humano, é um ser que não se revela por inteiro, mas grande …
Continue reading Outrem: uma relação éticaWilhiam Luiz de Lima Emmanuel Levinas nasceu em 1906, na República Lituânia, de família judaica. Mudou-se jovem para Estrasburgo, onde estudou filosofia e teve contato com importantes personalidades filosóficas. Seu itinerário acadêmico passou por contato com estudos de Husserl e Heidegger. Sua filosofia é fruto de tensão de vida, sofrimento pessoal e de um …
Continue reading O rosto revela um significado ético: LevinasJorge Luiz Barbosa A civilização ocidental teve uma tendência muito freqüente de reduzir tudo o que era estranho, enigmático, obscuro às condições de inteligibilidade do intelecto. Nesse sentido, tudo será submetido à pretensa investigação do intelecto humano. Qualquer evento imprevisível do futuro ou outra coisa que não pode ser ordenada e compreendida ou manipulada …
Continue reading O princípio de responsabilidade na relação face-a-face em Levinas