Ildeu da Cruz Sílvio Montesquieu nasceu em 1689 no castelo de La Bréde, França. Foi educado com os oratorianos de juilly, os quais eram iluministas. Foi nesta mesma escola que Montesquieu acabou ganhando um grande gosto pela história. Em um período de sua vida percorre toda a Europa, onde pode observar as leis e os …
Continue reading Montesquieu e sua divisão de governosFILÓSOFOS
Evaldo Rosa de Oliveira Reginaldo Pereira Inácio O niilismo vem do latim nihil que significa nada; é uma corrente filosófica que, a princípio, concebe a existência humana como isenta de qualquer sentido. Foi popularizada primeiramente na Rússia do século XIX, como reação de alguns intelectuais russos, principalmente socialistas e anarquistas à lentidão dos czares em …
Continue reading O ser humano: a criança niilistaLeone José Mateus Jean-Jacques Rousseau é um dos principais representantes do iluminismo francês. Em 1742, o filósofo de Genebra se instala em Paris como professor de música, mas não se saiu bem. Rousseau estabeleceu um laço de amizade com Diderot, que o convidou para escrever artigos de música para a Enciclopédia, foi assim que entrou …
Continue reading A educação para a liberdade segundo RousseauDaniel Filipe da Silva Este artigo tem por finalidade apontar a causa, o processo de geração, o objetivo e a definição de Estado segundo Thomas Hobbes, com base na sua obra Leviatã, publicada em 1651. Primeiramente, cabem ser colocadas, aqui, algumas informações acerca da vida do filósofo a ser trabalhado ao longo deste artigo. Hobbes …
Continue reading Estado: concepção, causa e fim segundo Thomas HobbesJoão Paulo Rodrigues Pereira O homem é um ser caracterizado por grandes capacidades intelectuais e práticas, mas, em sua finitude, é concomitantemente um ser frágil que se encontra em meio a grandes forças externas, como a natureza e a sociedade, e forças internas, como os instintos e as paixões. Por causa de sua fragilidade, inquieta-se …
Continue reading A existência de Deus na perspectiva de VoltaireJoão Paulo Rodrigues Pereira Introdução Desde as origens da filosofia na antiga Grécia, a capacidade cognitiva do homem vem sendo uma questão que inquieta os filósofos. Será que o homem é capaz de conhecer a verdade? Será que o homem é capaz de conhecer as coisas na sua plenitude? Até onde a razão consegue apreender …
Continue reading A intuição como condição necessária do conhecimento abstrato, em Schopenhauer e NietzscheBruno Viana Campos Todo homem, mesmo que seja indiretamente, procura entender os paradigmas que regem a sociedade na qual vive. Compreendendo-os, ainda que em partes, ele terá uma visão mais profunda da realidade que o cerca. Nesse sentido, a importância de se pensar o conceito de esclarecimento – “que tem perseguido sempre o objetivo de …
Continue reading A dominação do desconhecido: a gênese da reificação no projeto do esclarecimentoJoel Santos de Marselha René Descartes em sua obra Meditações analisa a tradição com um olhar metódico, acerca da dúvida, a fim de romper com seus conceitos de realidade, por acreditar que são incertos e duvidosos. Ele começa colocando em foco a questão da existência de si, das coisas, de Deus e da veracidade da …
Continue reading Da dúvida à certeza: “Penso, logo existo”Rodrigo Artur Medeiros da Silva O período histórico denominado idade moderna – enquanto filosofia – é dividido em três fases: a fase do renascimento, que se compreende do século XV ao século XVI, a do racionalismo e a do empirismo, compreendidas no século XVII; fases estas respectivamente marcadas pela religiosidade, pelo privilégio das verdades …
Continue reading A concepção pascaliana de milagres na relação entre o humano e o divinoGustavo Inácio de Souza _ Muito se relata a respeito de Galileu Galilei, suas descobertas físicas e astronômicas, pois ele foi um gênio da revolução científica no século XVII, foi um astrônomo de grande importância pelas observações pioneiras que fez com o telescópio. Suas observações trouxeram novas descobertas e se tornaram um modo mais empírico …
Continue reading Galileu e o método empíricoDelvanir Maurílio Em meados dos séculos XVI e XVII no reinado da Rainha Elizabeth I, a Inglaterra passava por um período de mineração e industrialização. E neste mesmo período nascia um dos mais célebres filósofos ingleses, Francis Bacon. Tendo exercido um significativo papel na vida política daquela sociedade, conseguiu o título de conselheiro da Coroa. …
Continue reading Francis Bacon e a crítica aos ídolosJuliano Aparecido Pinto . Por que o homem morre? Qual a razão de existir e ter de deixar de existir? Qual a razão da ética ou da metafísica se todos, sem exceção, caminham para um mesmo fim, a morte? Essas e outras questões nascem quando o homem se propõe a refletir sobre a finitude da …
Continue reading A angústia perante a morte e a possível solução agostiniana