Sidney de Paula Mendes Não é bom que o homem esteja só.[1] Aurélio Agostinho, um númida, um africano do norte, filosofando na maturidade de sua fé cristã, toma a decisão de confessar-se a todo gênero humano[2] e ousa discorrer sobre um tema já minuciosamente destrinçado em filosofia por aquela que talvez tenha sido a mente …
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Alan Lopes de Oliveira Na chamada pós-modernidade percebemos que não há nenhum conhecimento legitimado, a nosso ver, de modo definitivo. A questão do saber absoluto perdeu sua credibilidade, pois notamos não mais um único saber como fonte de todo conhecimento, e sim uma gigantesca gama de saberes relativos. Na chamada pós-modernidade, vemos anunciar-se uma impossibilidade …
Continue reading A deslegitimação da razão na cultura pós-modernaJuliano Aparecido Pinto Pensar a questão do niilismo é algo indissociável do pensamento contemporâneo, uma vez que vimos a dissolução de todos os valores absolutos, os quais direcionavam a reflexão filosófica e a vida do homem antigo-medieval, contando também alguns séculos do período Moderno[1]. Ao perder os referenciais tradicionais aos quais pudesse se agarrar, o …
Continue reading O niilismo como dissolução dos valores supremosJackson de Sousa Braga Rodrigo Marcos Ferreira Este trabalho tem a intenção de provocar a discussão sobre a à questão do dito “fim da filosofia” e pretende expor de modo sucinto em que consiste tal fim. Devemos inicialmente destacar que a palavra fim pode ser entendida de vários modos, porém nos atemos a vê-la em …
Continue reading O fim da Filosofia: plenitude e fragmentaçãoMarney Barcelos Araújo Vanderlei Guimarães O presente estudo pretende mostrar o sentido do chamado “fim da metafísica”. Ao longo da história muitos filósofos questionaram sobre a autenticidade da metafísica e na modernidade estes questionamentos foram ganhando mais força, pois com o avanço da técnica e da absolutização da razão a metafísica foi perdendo a centralidade …
Continue reading O fim da metafísicaAdriano Miguel Silva Bruno Viana Campos Introdução O campo de concentração de Auschwitz[1] foi mais que um fato histórico, pois não foram somente executados seres humanos neste local, mas a humanidade do homem (MATE, 2005, p. 07). Porém, corre-se o risco de Auschwitz ser colocado na história como mais um genocídio ocorrido, cujo impacto social …
Continue reading Reflexões sobre o fim do homem em AuschwitzGilmar Lopes da Silva Júlio César Ferreira Nos dias atuais muito se pergunta sobre o fim da arte, e como ele surgiu e se realmente ela morreu. Mas antes de abordarmos este tema façamos uma breve retomada do conceito arte ao longo da história a partir das grandes linhas da classificação das artes proposta por …
Continue reading Arte? Fim ou ocasoMarcelo Geraldo de Oliveira Em sua obra A condição pós-moderna, Jean-François Lyotard[1] aponta que o objeto de seu estudo é a modificação na natureza mesma da ciência (e da universidade) provocada pelo impacto das transformações tecnológicas sobre o saber, nas sociedades pós industrial mais desenvolvidas, denominadas cultura “pós-moderna” a partir do final do século XX. …
Continue reading O saber nas sociedades informatizadas segundo LyotardRodrigo Artur Medeiros da Silva Embora Henri Bergson (1859-1941) talvez não seja muito conhecido e, consequentemente, comentado nas cadeiras filosóficas discentes da contemporaneidade, trata na sua obra “Matéria e memória” de um dos principais problemas enfrentados pela filosofia: a relação do transcendente com o imanente, através do corpo com o espírito. A obra “Matéria e …
Continue reading A importância da percepção humana na relação entre transcendente e imanente: BergsonJuliano Aparecido Pinto Introdução No cenário do pensar filosófico contemporâneo, vimos um peculiar direcionamento reflexivo para as questões acerca do agir humano, ou se preferir, sobre a Ética. A isto nos garante padre Vaz: “Os estudos sobre ética são, provavelmente, os que mais rapidamente crescem no campo da bibliografia contemporânea em ciências humanas e filosofia. …
Continue reading Provocações NietzscheanasJackson de Sousa Braga 1. Introdução Hoje a palavra “pessoa” se tornou sinônimo de ser humano. Mas, pode-se questionar: “será que sempre foi assim?” sabe-se que não. Pois foi graças ao pensamento agostiniano que se teve a aplicação de tal termo a todo e qualquer ser humano[1]. O presente trabalho tem por objetivo mostrar como …
Continue reading A aplicação do termo “persona” ao ser humano segundo Santo AgostinhoDaniel Filipe da Silva A Psicologia, até pouco tempo, não tinha noção alguma acerca dos fatos inconscientes propriamente ditos. Apenas falava dos fatos subconscientes e conscientes- o que está na mente agora- e eles eram estudados em conjunto, na vida psiquíca. Eram conhecidos pelos seus efeitos, pois “não se preocupava com a elaboração dos …
Continue reading A divisão do psiquismo