Wagner Júnior dos Santos O presente artigo abordará, de uma maneira objetiva, a idade da razão e das paixões no pensamento de Rousseau (1712-1778), fase esta compreendida entre jovens de 15 a 20 anos. Segundo o filósofo, “o homem não foi feito para permanecer sempre na infância” (ROUSSEAU, 2004, p. 286). Vale aqui nos questionar …
Continue reading A idade da razão e das paixões segundo RousseauJoel Santos de Marselha Não existe Deus, há uma ausência de fundamento, de um ser absoluto, de uma verdade absoluta, de um sentido para a vida, não há arqué nem télos. O que vigora é somente o esquecimento do ser e a morte de Deus. Com base nesse niilismo proposto por Heidegger e Nietzsche, este …
Continue reading Niilismo: o alicerce da pós-modernidade?Edivaldo de Oliveira Ribeiro O presente artigo, cuja base inspiratória se pauta no pensamento do filosofo pós-moderno de Jean-François Lyotard – uma chave hermenêutica que mostra a passagem do pensamento moderno para o pensamento pós-moderno – objetiva-se analisar o problema do método nos jogos de linguagens. Porém, antes de se adentrar nesse aspecto se abordará …
Continue reading Jogos de linguagem: possível saída para o não-fundamento?Leandro Alves Figueira Percebendo, no viver, as coisas que lhe dão prazer, as que satisfazem suas necessidades, as que lhe são úteis, Voltaire[1] nos apresenta que o homem nasce com uma tendência violenta para a dominação, as riquezas e os prazeres. A partir disso, se pode concluir que todos os homens seriam necessariamente iguais se …
Continue reading A igualdade na perspectiva de VoltaireFábio Avelar Salmen Uma das questões forjadas a partir do pensamento de Kant[1] pode ser traduzida na inquietação que muitos de nós temos acerca do que devemos fazer em nossa caminhada existencial. Nossa autocrítica comportamental surge incessantemente em diferentes intensidades em decorrência de nossas atitudes nas mais variadas situações do cotidiano, em especial nas que …
Continue reading O dever no pensamento de Kant: uma reflexão sobre o que se deve fazerJosé Tarcísio da Costa Neste artigo, partiremos do ponto crucial da filosofia de Descartes (1596-1650), o cogito, isto é, da sua existência como ser pensante – descoberta a partir da dúvida metódica[1]. E a partir deste ponto, adentraremos na perspectiva cartesiana sobre a existência de Deus, o ponto primordial deste artigo. Assim sendo, teremos uma …
Continue reading Do cogito à afirmação da existência de DeusRodrigo Artur Medeiros da Silva Ao afirmarmos com Aristóteles as máximas filosóficas de que a filosofia é a ciência de todas as coisas, pelas causas primeiras e princípios últimos, através da razão (Cf. MORA. 2005, p. 1044-1050), bem como a de que “todo homem tende, por natureza, ao saber” (ARISTÓTELES, 1969, p. 36), reverenciamos a …
Continue reading Sobre a diferença [differénce/differánce] em DerridaBruno Aparecido Nepomuceno Na sociedade atual, alguém que não admita que todos os seres humanos sejam iguais perante a lei e, que, também, têm os mesmos direitos (o que chamaríamos de universais) seria certamente taxado de louco e/ou preconceituoso. Dessa forma é preciso estar concorde também que todo homem, por natureza, é igual; tem em …
Continue reading A guerra de todos contra todos e a luta pela vida em Thomas HobbesAlessandro Ferreira de Andrade Blanck Há tempos o homem vem procurando conhecer a totalidade das coisas, e através destas buscas surgem alguns questionamentos tais como: poderá o homem conhecer todas as coisas? Poderá o homem ser perfeitamente feliz? Não estará buscando apenas por vaidade? Por que busca o divertimento? Em que consiste a grandeza e …
Continue reading Dualidade do homem: grandeza e misériaJosinei da Rocha Neto Francis Bacon, filósofo inglês empirista (1561-1626), destacou-se em todos o ramos em que atuava: ciência, filosofia e a política sendo um dos grandes representantes da política de sua época, tinha como proposta um novo método para a ciência e a política, usando de sua filosofia dizia que saber é poder a …
Continue reading Ídolos do teatro: um obstáculo à ciênciaBernardo Ferreira de Sousa A filosofia hobbesiana traz uma visão sobre a razão humana diferente da filosofia clássica e medieval, na qual a racionalidade é entendida como a capacidade de conhecer a essência das coisas; já em Hobbes a razão é uma faculdade calculativa, pois, para ele, o raciocínio irá produzir definições exatas e forçará …
Continue reading A razão calculativa em Thomas HobbesLucas Antônio Ferreira Propor-se-á, neste artigo, demonstrar o pensamento filosófico de René Descartes acerca do cogito, tendo como cunho inicial a dúvida metódica, sabendo-se que o intento desta não é definir nenhuma verdade absoluta, mas desfazer as opiniões que o próprio Descartes tinha como verdadeiras, tudo que lhe fora ensinado desde criança, e construir algo …
Continue reading A dúvida metódica de Descartes: um caminho provisório e necessário para chegar ao cogito