Adriano Miguel Silva John Locke (1632–1704), pensador inglês, foi o fundador do empirismo crítico e também o primeiro a formular o problema “crítico” do conhecimento, em sua obra Ensaio sobre o entendimento humano, nesta obra ele critica os seguidores dos pensamentos cartesianos, não critica somente eles, mas também todos os que sustentavam a presença …
Continue reading A experiência como conhecimento humano: LockeGeraldo Felício da Trindade Jean-Paul Sartre é um dos filósofos mais importantes da corrente existencialista. Pode-se ver em seu pensamento a angústia do homem moderno, em especial, daquele homem pós-guerra. Ele se atreveu a pensar essa realidade existencial que corresponde à visão de um homem sem fé, sem família, sem amigos e sem finalidade …
Continue reading A autogênese do homem pela liberdade: um passeio em SartreReginaldo Coelho da Costa Ainda que diferança [différance*] não seja nem uma palavra nem um conceito, tentemos uma análise semântica aproximativa que nos conduzirá ao acesso daquilo que está em jogo. Segundo Derrida, sabe-se que o verbo diferir tem dois sentidos que parecem bem distintos: no latim (differre) e no grego (diapherein). A distribuição do …
Continue reading A significação a partir da diferança em DerridaWilhiam Luiz de Lima Emmanuel Levinas nasceu em 1906, na República Lituânia, de família judaica. Mudou-se jovem para Estrasburgo, onde estudou filosofia e teve contato com importantes personalidades filosóficas. Seu itinerário acadêmico passou por contato com estudos de Husserl e Heidegger. Sua filosofia é fruto de tensão de vida, sofrimento pessoal e de um …
Continue reading O rosto revela um significado ético: LevinasJorge Luiz Barbosa A civilização ocidental teve uma tendência muito freqüente de reduzir tudo o que era estranho, enigmático, obscuro às condições de inteligibilidade do intelecto. Nesse sentido, tudo será submetido à pretensa investigação do intelecto humano. Qualquer evento imprevisível do futuro ou outra coisa que não pode ser ordenada e compreendida ou manipulada …
Continue reading O princípio de responsabilidade na relação face-a-face em LevinasMarcelo Geraldo de Oliveira O filósofo inglês George Berkeley [1] é um representante da corrente “empirista” insatisfeito com o rumo que a filosofia moderna tomou quando se baseou somente na visão materialista. Segundo ele as discussões filosóficas e científicas de sua época estavam conduzindo a sociedade ao materialismo. Desta feita, em uma de suas …
Continue reading Berkeley e a crítica ao materialismoMarney Barcelos Araújo Nascido em Londres no ano de 1561, Francis Bacon foi introduzido na corte da Inglaterra em 1584, onde trabalhou até 1603, quando foi nomeado lorde-chanceler até 1618. Sua obra mais famosa foi escrita em 1620 e se chamava “Novum Organum”, que é a segunda parte de outra obra, a “Instauratio Magna”, …
Continue reading Francis Bacon e seu projeto culturalMarcos Vinícius Ramos Reis Certa vez, perguntado se acreditava em Deus, Albert Einstein respondeu: “Acredito no Deus de Espinosa”. Algumas divergências de opiniões Filosóficas e religiosas provocaram a excomunhão de Espinosa (1632-77) pela comunidade judaica de Amsterdã em julho de 1656. Tais opiniões se fundamentavam em sua concepção de “Deus e sua imanência no …
Continue reading A cabala de Espinosa: a influência mística em sua filosofiaJosé Henrique Coelho Em sua obra Ser e Tempo Heidegger tem como principal objetivo fazer uma apresentação sobre a questão do ser, investigando seu sentido, procurando através da ontologia diferenciar ser e ente, e demonstrar o tempo como horizonte de compreensão do ser. Nesse sentido, o presente artigo propõe discutir a respeito do ser …
Continue reading A questão do ser segundo HeideggerJuliano Aparecido Pinto É possível filosofar sem a desconstrução do óbvio? René Descartes (1596-1650) é o filósofo que inaugura o pensamento moderno. Inicialmente seu objetivo é encontrar um fundamento para o saber e para a realidade, pois percebe que as antigas concepções estão se desmoronando por causa dos avanços no campo da ciência e do …
Continue reading A dúvida cartesiana como possibilidade para o filosofarEvaldo Rosa de Oliveira Recentemente completaram-se 409 anos de condenação e execução de Giordano Bruno (1548 – 1600). Um homem de temperamento inquieto e ao mesmo tempo consciente da consequência que suas ideias causavam em sua época. Teve vários conflitos com instituições e doutrinas oficialmente estabelecidas por não concordar com as verdades “imutáveis”, não …
Continue reading Giordano Bruno e o universo infinitoWanderson Alves de Melo Tendo-se uma visão mais aprofundada da filosofia de Montaigne (1533 – 1592), percebe-se que seu interesse é voltado para o estudo do eu, não como substância espiritual, mas como caráter, centro unitário das mais variadas experiências humanas. Tudo parece estar incerto, como: os sentidos enganam, a razão se perde como …
Continue reading A visão de Montaigne sobre o homem no mundo