João Pedro Ferreira Rodrigues Resumo: O que é o ser humano? Pergunta essencial nos estudos antropológicos, a resposta a essa questão perpassa diferentes ciências, como a psicologia, a sociologia e a história. O presente artigo pretende compreender como a revolução francesa, acontecida no final do século XVIII, no ano de 1789, foi um evento cujos …
Continue reading As influências da Revolução Francesa na concepção antropológica contemporâneafilosofia
Caio César Gomes Amora Resumo: Este artigo propõe uma reflexão antropológica sobre o sofrimento e o sentido da vida, a partir das contribuições de Viktor Frankl, Hans Jonas e Dom Edmar José da Silva. Com base na logoterapia, Frankl defende que o ser humano é movido por uma vontade de sentido, capaz de ressignificar a …
Continue reading A BUSCA PELO SENTIDO DA VIDA: UMA REFLEXÃO ANTROPOLÓGICAPor André Rodrigues Marques, Brenno Maciel de Paiva Rosa, Gerlison Ferreira Fernandes e Vítor Alves Rodrigues e Silva Resumo: O presente artigo visa analisar esteticamente a obra A Última Ceia de Leonardo da Vinci, segundo os parâmetros conceituais da filosofia de Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Em primeiro lugar, é realizada a descrição e contextualização da …
Continue reading A ÚLTIMA CEIA E A ESTÉTICA DO RENASCIMENTO: ENTRE ARTE E FILOSOFIAFilipe Henriques Gonçalves Resumo: O presente artigo busca dissertar sobre a memória a partir da visão de Santo Agostinho, tema apresentado no Livro X das Confissões, apresentando os conteúdos da memória, como chegam até ela, como são recordados depois de armazenados, fazendo isso, percebemos a relação com o conhecer e aprender um conteúdo. Além disso, …
Continue reading SOBRE A MEMÓRIA NO LIVRO X DAS CONFISSÕES DE SANTO AGOSTINHO*Matheus Gomes Ferreira Resumo: Em sua obra Ética a Nicômaco, especificamente no livro III, Aristóteles dedicou-se a apresentar os elementos que compõem uma teoria da ação. Tal teoria encontra-se sistematizada no quadro da responsabilidade moral e requer a investigação do raciocínio prático implicado nas ações humanas, o qual é efetivado, a partir, da escolha deliberada, …
Continue reading AÇÕES VOLUNTÁRIAS E INVOLUNTÁRIAS NO LIVRO III DA ÉTICA A NICÔMACO DE ARISTÓTELESfeita por Hércules Amorim Werneck* LENOBLE, Robert. História da Ideia de Natureza. Tradução Teresa Louro Pérez. Lisboa: Edições 70, 2002. p. 257-279. Robert Lenoble começou a sua carreira ensinando filosofia em colégios secundários, mas em breve começou a dedicar-se a investigações pessoais. Doutorou-se em letras em 1943 com duas teses: uma consagrada a Mersenne, outra à noção de experiência. …
Continue reading Resenha do livro: “História da Ideia de Natureza” – Robert LenoblePor Júnior César de Sousa* Resumo: O presente artigo tem como objetivo uma abordagem panorâmica da concepção plotinina acerca da antropologia, a partir do método dedutivo da processão hipostática do Uno. Tal concepção não se trata de uma abordagem sistemática de alguma Éneada, mas de aspectos pinçados de sua filosofia, que se convergem principalmente na …
Continue reading Considerações acerca da antropologia plotinianaNo presente artigo apresentamos a concepção de Edith Stein das vivências comunitárias, buscando dar um sentido ético para as relações humanas. Apresentamos a abertura para a relação com o outro e com a comunidade como algo constitutivo do próprio homem, enquanto pessoa espiritual que possui uma abertura ontológica para se relacionar com o outro semelhante a si. Para tal fim, apresentamos os pressupostos básicos do pensamento de Stein, em seguida estudaremos as estruturas da vida comunitária e, por fim, tentaremos responder à pergunta sobro como Stein está para além de Husserl.
Continue reading A Concepção estrutural de vivência comunitária segundo Edith SteinRosemberg Nascimento* Na modernidade o ateísmo nasce com o iluminismo francês, em seguida, com Feuerbach, Marx, dentre outros. Ao adentrarmos o pensamento feuerbachiano e marxista, podemos cogitar acerca da relação que existe entre ambos. Ludwig Feuerbach (1804-1872) é o pai do ateísmo e principal representante da esquerda hegeliana. Em 1884, Karl Marx chama Feuerbach de …
Continue reading Feurbach e Marx: Ateísmo e ReligiãoRosemberg Nascimento* Este artigo pretende investigar e, ao mesmo tempo, demonstrar de maneira sucinta a partir da obra Crítica da Faculdade do Juízo o que é o belo e sublime para Kant. Todavia, é importante frisar que Immanuel Kant (1724-1804) é considerado um renomado filósofo do iluminismo alemão que inovou e propiciou uma distinta visão …
Continue reading A compreensão do belo e o sublime na estética transcendental de KantDaniel Junior dos Santos O que é o belo? Qual é o substrato, télos da arte? Estas sem dúvida podem ser elencadas como uma das grandes perguntas que movimentaram e ainda movimentam o cenário artístico e filosófico do pensamento acerca da estética (1). Situado neste viés e numa tradição essencialmente metafísica, Plotino (2), cristalizado como …
Continue reading Ética e Estética: a mística do Uno em PlotinoRosemberg Nascimento* Este artigo tem como objetivo primordial fazer uma exposição de maneira sucinta das aulas de Michel Foucault, do dia três de março de 1982. A trajetória que perpassa o pensamento foucaultiano é marcada pela hermenêutica do sujeito. Assim sendo, delinearemos o percurso de explanação tanto da primeira quanto da segunda hora de aula. …
Continue reading Ascese filosófica e espiritual na Hermenêutica do Sujeito de Michel Foucault